quinta-feira, 27 de junho de 2013

Carros americanos com mais de 50 anos zero Km ???....NÃO DEIXEM DE LER....

Prezados Leitores,

Cliquem no link abaixo e vejam um achado absolutamente arrebatador nos EUA.

Trata-se de um antigo estoque de concessionária, com alguns carros fabricados entre as décadas de 50 e 70,muitos deles ainda zero KM....modelos como Bel Air Sport Sedan 56, Impalas coupé 63 e 64, Corvette edição comemorativa, etc.....


Vejam imagem da Corvette e ao fundo, a Impala 64.

Abraços...
Carlão



sexta-feira, 21 de junho de 2013

Registros fotográficos - Linhas de Montagem no Brasil


Prezados leitores do nosso Blog,

Sabemos o quanto é dificil material fotográfico sobre a Industria automobilistica antigamente, principalmente envolvendo as linhas de montagem.

Para nós,contaminados com o virus da ferrugem, é sempre um deleite visualisar fotos do tempo em que os carros eram montados praticamente só por operarios, sem a parafernalha automatica atual.

Seguem algumas fotos das linhas de montagem da Karmann Guia (com suas carrocerias praticamente prontas para receber o chassis Volkswagen), VW e Willys Overland, todas em SB do Campo.

abs a todos,

Carlão


domingo, 16 de junho de 2013

O Primeiro Mustang Shelby Montado em 66

No ano de 2010 o famoso leilão Barrett-Jackson, entre os poucos Mustangs à venda, uma autêntica raridade: o primeiro modelo GT 350 fabricado, no ano de 1966 !!!
Quanto vale ??
O mercado de raridades aponta um valor médio de US$ 247 mil dólares, o que daria quase R$ 500 mil reais, mas esse carro das fotos é uma autêntica raridade em todos os sentidos...
Originalmente na cor Wimbledon White, com faixas azuis, caixa manual Borg & Warner T-10 de 4 marchas e rodas Cragar de 15 polegadas, ele tem o seu lugar definitivo na história: o seu chassi # SFM6S002 é o primeiro Shelby Mustang montado para venda, já que o seu antecessor, chassi # SFM6S001 foi feito em 1965 e é o inicio para a serie de 66 dessa lenda americana...
Esse carro foi finalizado em 19 de Outubro de 1965, tem interno na cor preta, e veio sem o banco traseiro dobrável, pois a intenção era a de participar de corridas, o que realmente acabou acontecendo, depois que o Shelby mudou de mãos para seu segundo proprietário, que fez questão de colocá-lo em vários circuitos dentro dos EUA naquele ano.
Quando veio parar na garagem de seu terceiro dono, acabou sendo totalmente restaurado para sua condição original, o que somente fez aumentar o seu valor, pois ele foi um guerreiro vencedor nas pistas, e agora traz toda a sua majestade e efeito de seu motor 289 Hi-Perf. alimentado por um carburador Holley Quadrijet de 715 cfm., com aprox. 306cv. de potência, e todas as peças novas, sem preocupações com gastos.
O resultado vc. curte nas fotos, delicie-se !!!!!



 
Alexandre Mesquita

quinta-feira, 13 de junho de 2013

QUE FIM LEVOU O PLYMOUTH ENTERRADO POR 50 ANOS?

Há 56 anos, no dia 15 de junho de 1957, a cidade de Tulsa, Oklahoma, finalizou um evento muito interessante. Enterrou numa “cápsula do tempo” um Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco, repleto de lembranças daqueles dias. O carro seria desenterrado 50 anos depois, num distante 2007. E foi.“E de repente, é 2007!”. Este foi o slogan usado por Tulsa há 56 anos, e desde janeiro daquele ano já se promovia o “desenterro” do Chrysler. Estaria ele inteiro? Estaria ele todo enferrujado (uma característica dos Chrysler da época…)? As “cápsulas do tempo” são comuns nos Estados Unidos, mas para pequenos objetos. Um carro enterrado é diferente, mexe com o imaginário de todos.
 
Toda essa história começada em 1957 se deve ao esplendor e progresso do pós-guerra e à prosperidade industrial dos Estados Unidos. Felicidade mesmo era ter um carro enorme e repleto de cromados. Tulsa, naquela época, era conhecida como a “capital mundial do petróleo” e estava festejando seu cinquentenário de fundação com o “Tulsarama!”, festival que durou uma semana. O ponto alto da festa foi no dia 15 de junho de 2007, quando foi enterrada a “cápsula do tempo”.
OPULENTO
Nada representava tão bem a opulência dos anos 1950 como que aquele carro; exagero maior só viria com o Cadillac 1959. Construíram então um túmulo de concreto de 3,6 metros de largura por 6 m de comprimento e 3 m de altura, na frente de um prédio público. Um cilindro de metal hermeticamente fechado e guardado junto com o carro levaria ao futuro documentos oficiais, material escolar, mapas, bandeiras (a dos Estados Unidos ainda com 48 estrelas), fotografias e muita história da região. Não faltaram cartazes, flâmulas, filmes, postais e pratos decorativos.
Também foram acomodados no interior do carro 10 galões (quase 40 litros) de gasolina, para o caso dos motores a combustão estarem obsoletos no futuro, uma caixa de latinhas de cerveja da região e, na última hora, uma bolsa de mulher foi colocada no porta-luvas, com fivelas de cabelo, batom, um frasco de comprimidos, uma caixinha de chicletes, um maço de cigarros, US$ 2,43 e até uma multa de trânsito.
Para completar, foi feito um concurso para se adivinhar a população da cidade em 2007, e quem mais se aproximasse do número, ficaria com o carro; o carro seria entregue, em caso de impedimento, aos herdeiros do ganhador. Para encerrar, um bônus de US$ 100 corrigidos, o que dá cerca de US$ 1.200 hoje.
E no dia 15 de junho de 1957, o Plymouth desceu para seu descanso de meio século. Antes, muitos assinaram seus nomes nas faixas brancas dos pneus. O carro foi recoberto por três capas protetoras, o motor também foi coberto, e o túmulo de concreto a prova de ataques nucleares foi lacrado. Por 50 anos, no gramado acima dele só se via uma placa de bronze alusiva ao evento.
15 DE JUNHO DE 2007
Exatamente 50 anos se passaram, e centenas de pessoas se espremiam para ver o desenterro da “cápsula do tempo”. Primeiro foi removida a grama, depois a terra e, então, apareceu –intacta- a caixa de concreto. Operários fizeram um corte na tampa, e quando esta primeira parte foi removida, a luz voltou a cobrir a silhueta do carro, 50 anos depois, como numa viagem ao tempo. Mas logo a festa virou decepção: o carro estava com água até o meio das portas e as capas protetoras mostravam que a lama foi companheira constante do descanso do Plymouth.
O falecido hot-rodder Boyd Coddington estava escalado para colocar o carro em funcionamento e fazer uma restauração leve, mas quando finalmente toda a tampa de concreto foi retirada, a cidade de Tulsa descobriu que a tumba projetada “para resistir a ataques nucleares” por alguma razão não impediu a entrada de água e lama, e o Plymouth Belvedere zero quilômetro que seria preservado para gerações futuras, acabou se transformando quase numa sucata. A água foi bombeada e o carro foi erguido por meio de grua e colocado numa carreta; o que era para ser dourado estava amarelo e vermelho… a cor da lama e da ferrugem. Não se sabe em qual momento a água passou a invadir o túmulo, mas o estrago parecia grande. “A ferrugem nunca dorme”…
O Plymouth foi levado para o Centro de Convenções da cidade, ainda com o que restava das capas protetoras de 1957, e foi colocado no palco. Na noite daquele mesmo dia, há seis anos, foi apresentado oficialmente e descoberto. Milhares de pessoas pagaram ingresso para ver o que aconteceu com o carro enterrado. “Estou otimista”, disse Coddington, “só me preocupa a ferrugem na parte debaixo do carro”.
Com grande pompa, o carro foi descoberto, e o que se viu não poderia ser pior. A lama estragou tudo. Não havia marcas de perfuração na carroceria, mas o painel, bancos e revestimentos estavam destruídos. A chave do carro -que deveria estar na ignição- sumiu, provavelmente dissolvida pela água. Da bolsa no porta-luvas restaram apenas alguns pedaços de metal. O motor também estava totalmente enferrujado e cheio de lama.
Já a cápsula de metal felizmente estava intacta e vedada, e todos os objetos foram retirados dela bem conservados. Um pano passado no pára-choque dianteiro revelou um pouco de brilho no cromado. Coddington afirmou ao fim do evento estar decepcionado, mas que ainda acreditava poder recuperar o carro. Também iria tentar funcionar o motor em breve.
DE REPENTE, É 2007
Para os organizadores do “Tulsarama!” em 1957, o Plymouth Belvedere era um produto avançado da indústria automobilística norte-americana, com apelo suficiente para continuar em moda 50 anos depois. Seu estilo, batizado de “Forward Look’, foi criado por Virgil Exner. Era o que havia de mais atual naquela época.
Em 1957, a publicidade da Plymouth tinha como lema “Suddenly, it’s 1960!” (“De repente, é 1960!”), afirmando que seus carros estavam três anos à frente de sua época e que eram os únicos capazes de “romper a barreira do tempo”. Foi por isso que as concessionárias Chrysler da região de Tulsa doaram o carro para a “cápsula do tempo”. Junto ao Belvedere, em 1957, colocaram um cartaz onde estava escrito: “Suddenly, it’s 2007!”.
Apesar do carro ter ficado praticamente destruído, a “cápsula do tempo” desenterrada em Tulsa tem importante valor histórico. As fotos do imponente “rabo-de-peixe” enferrujado e enlameado é a imagem mais precisa de como os carros norte-americanos definharam e perderam a graça em exatos 50 anos.
E o carro? Foi levado para uma empresa especializada em materiais anti-ferrugem, onde começou a ser limpo e restaurado. Alguns carros doadores de peças foram desmontados, mas os danos eram tão extensos que não se sabia nem por onde começar. No ano passado, o “Miss Belvedere”, como ficou conhecido, foi oferecido ao museu Smithsonian, que ainda não se decidiu a respeito.
O GANHADOR
O vencedor do enferrujado Plymouth Belvedere 1957 não vai poder receber seu prêmio, pois faleceu em 1979, apenas 22 anos depois do enterro do carro. Mesmo assim o modelo foi para seus herdeiros.
Quando o carro foi enterrado em 1957, mais de 800 pessoas participaram do concurso para adivinhar quantos habitantes Tulsa teria em 2007. Na época tinha 250 mil habitantes. Os palpites oscilaram de zero a dois bilhões de pessoas, mas Raymond E. Humbertson marcou 384.743; o censo oficial foi de 382.457. Foi o palpite mais próximo, e ele ganhou o histórico carro.
Seu sobrinho, Donald Humbertson, explicou que o tio morreu de câncer aos 57 anos, e sua avó Margaret faleceu em 1988. Raymond e Margaret não tiveram filhos. Os parentes mais próximos de Raymond são duas irmãs. Já existe uma empresa de seguros interessada em comprar o carro.
Se estivesse em perfeito estado, o Belvedere zero quilômetro valeria cerca de US$ 100 mil; não tão perfeito, algo como US$ 50 mil, mas por causa dos danos causados pela água, seu valor é apenas histórico. Os herdeiros receberam também o bônus de US$ 100 (corrigidos), que havia sido enterrado com o carro.
OUTRO ENTERRADO
Tulsa tem outro Plymouth sepultado numa “cápsula do tempo”, que será aberta em 2048. Desta vez o carro é um dos protótipos do Plymouth Prowler, de 1997, que foi “enterrado” em 17 de janeiro de 1998, ou seja, já descansa há nove anos. Na verdade, a tumba não é debaixo da terra, e sim uma espécie de mausoléu na superfície, selado, lacrado e protegido com plásticos diversos. Todos os fluídos foram drenados e substituídos por produtos sintéticos, que não se deterioram.
A iniciativa envolveu o Rotary Club local e junto com o Prowler foi guardada bastante memorabilia da época, como um celular, notas de US$ 50, uniforme de carteiro e o que mais coube no pequeno porta-malas do carro. Depois da tragédia do Belvedere, todos estão rezando para que em 2048 o Prowler volte para a Chrysler em condições melhores do que o Belvedere.
 






segunda-feira, 10 de junho de 2013

A Historia do último Opala 92



O último Chevolet Opala foi fabricado em 16 de abril de 1992 e fez parte de um evento que celebrou ao mesmo tempo o fim da produção e a... produção do veículo número 1 milhão no Brasil, contadas todas as versões do Opala, inclusive Caravan, na fábrica da GM de São Caetano do Sul, no ABC paulista, onde começou a ser produzido em 1968. Neste evento estavam muitos executivos, funcionários da fábrica, convidados, imprensa e também uma Caravan ambulância, igualmente a última fabricada.


Depois do evento o carro recebeu as placas CTH-1992 que foram escolhidas por um gerente da área de comunicação da GM. Este mesmo executivo criou a série Collectors, criada para celebrar o fim da produção. Curiosamente as 100 unidades desta série foram vendidas rapidamente e o último Opala fabricado foi mesmo um Diplomata SE ‘comum’.


O carro continuou nas dependências da fábrica, mais especificamente dentro da oficina. Não foi usado por ninguém, permaneceu zero km porém esquecido no local. Aos poucos algumas peças de acabamento foram retiradas para uso em outros Opala, de clientes VIPs, para atendimento mais rápido enquanto estas peças eram encomendadas e não chegavam das fabricantes. Nessa fase foram retirados forros de porta, forro de teto, pára-brisa e várias outras peças, mas a mecânica se manteve intocada e zero km. A idéia era reinstalar essas peças no carro quando chegassem, mas em muitos casos isso acabou não acontecendo, enquanto que em outros casos foram instaladas peças diferentes das originais, como os bancos.


Em 2002, portanto dez anos depois de sua fabricação, a GM, que desde 1996 montava acervo para criar um museu próprio, fechou parceria com a Ulbra e cedeu todo seu acervo, que incluía dezenas de carros históricos, além de muito material impresso. Tudo foi coordenado pelo mesmo gerente que escolheu a placa CTH-1992, que inteligentemente cedeu o material em comodato e não como doação. O último Opala estava entre os carros que foram para o então nomeado Museu de Tecnologia da Ulbra. Mas como ele continuava parcialmente desmontado no interior, e já levemente descaracterizado, foi encaminhado à área da oficina da Ulbra, aonde seria recuperado para fazer parte da exposição.


Seis anos depois, fim de 2008, o carro continuava na área de oficina do Museu da Ulbra sem ter sido sequer tocado, em estado de completo abandono. Apesar de ainda zero km depois destes 16 anos da fabricação algumas peças já não tinham mais salvação como, por exemplo, os pneus. Sem ser recuperado, o carro nunca foi mostrado ao público que visitava o museu. A Ulbra entra em problemas financeiros graves e a GM encerra o contrato de comodato, e retira os carros, dentre eles o Opala, no estado, além de todo o material impresso. Quem coordenou esta operação foi exatamente aquele mesmo gerente que escolheu a placa, que nessa época não trabalhava mais na GM mas manteve-se ligado à montadora por meio de empresa própria. Todos os carros foram levados para a fábrica da GM de São José dos Campos, no interior de São Paulo, enquanto que o material impresso foi doado à Anfavea.


- A GM decide que não vai manter o acervo e promove um leilão eletrônico via internet para venda dos veículos, dentre eles o último Opala, no estado. Quem coordena este leilão é aquele mesmo executivo que escolheu as placas CTH-1992. O leilão é aberto apenas a funcionários e concessionários da GM. Todos os carros são vendidos em 17 minutos. O último Opala é adquirido pelo vice-presidente da GM.


O vice-presidente pede ao próprio executivo que coordenou a retirada dos modelos do museu, além do leilão, que cuide da recuperação do último Opala, que continuava em estado de abandono apesar de zero km.


- O executivo começa a pensar em como conseguir as peças de acabamento do carro que estão faltando. Após levar o carro para oficina própria, ao abrir o porta-malas, surpresa: praticamente todas as peças necessárias, novas, estavam lá dentro, como os forros de porta. Estas peças eram aquelas encomendadas na época em que o Opala ficava na oficina da GM para substituir as retiradas para consertos de outros Opala, e que nunca haviam sido reinstaladas.


- É iniciado o processo de restauração do carro, que foi muito rápido por esta situação inusitada. O executivo opta por manter algumas partes que haviam sido modificadas anteriormente, como bancos, emblemas em posição errada e outros pequenos detalhes justamente para preservar a história única do carro. Ainda faltavam algumas peças, que não estavam no porta-malas e que o executivo consegue garimpar e encerrar por completo a restauração do último Opala.


- O carro é entregue ao proprietário, que mora em São Paulo. Isso aconteceu há cerca de dois anos. Desde então o Opala rodou 167 quilômetros, e só.


Hoje o carro fica guardado em uma garagem de um prédio residencial, junto com mais duas preciosidades da GM que também pertencem ao mesmo proprietário e que também são cuidados por aquele mesmo executivo que originalmente escolheu a placa CTH-1992. Os vizinhos, entretanto, nem desconfiam que trata-se do último Opala fabricado no País. Semanalmente o carro é ligado e movimentado para frente e para trás dentro da própria garagem, e o proprietário evita a qualquer custo sair com o Opala à rua para evitar qualquer tipo de acontecimento que possa danificá-lo. Às vezes, normalmente com aquele mesmo executivo que escolheu suas placas ao volante, o carro sai para dar umas voltinhas, em dias de sol, para acelerar o motor 4.1, onde aproveita-se para calibrar os pneus e lavá-lo.
 

Bugatti de R$ 820 Mil é Destruída em Corrida de Carros Antigos


A julgar pelas fotos, o entusiasta de carro de corrida Edmund Burgess deve agradecer a Deus a sorte de estar vivo depois de bater seu Bugatti fabricado em 1924. O problema foi o prejuízo: pela sua raridade, o carro está avaliado em US$ 385 mil, o equivalente a R$ 820 mil
O corredor de 56 anos de idade estava competindo em uma corrida de carros antigos em Gloucestershire, no Sul da Inglaterra, no domingo, 2, quando os freios em seu clássico carro de corrida falharam. O carro começou a se inclinar em uma curva fechada até tombar contra um muro.
Surpreendentemente, apesar de danos e a ausência de equipamentos de proteção comuns nos carros modernos, o piloto conseguiu sair dos destroços vivo e ileso, segundo o jornal Corriere Della Sera. Ele sacodiu a poeira e caminhou até um bar nas proximidades para tomar uma cerveja com os amigos e calcular como vai recuperar o seu carro de coleção.
A fábrica de automóveis Bugatti, fundada na França em 1909 pelo italiano Ettore Bugatti, é conhecida pelos seus modelos de alto desempenho. Os carros eram conhecidos por seu design e beleza, e também pelas suas muitas vitórias em competições de velocidade.
O modelo T35 de 1924 igual ao que chocou-se esta semana contra o muro na inglaterra é considerado um dos maiores vencedores entre os carros de corrida de todos os tempos, com um total de 1850 vitórias oficiais.

 
 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Fairlane 500 voador na Marginal Pinheiros...mito ou verdade ??

Caros Leitores,

Entre a segunda metade dos anos 80 e 90 eu sempre avistava essa fantástica imagem (embora com um pouco de dó pelo carro no tempo) desse lindo Ford Fairlane 500 hardtop sedan 59, que era usado como chamariz em uma das loja da Finada Rede Zacharias de Pneus na Marginal Pinheiros proxima ao Carrefour.

Nessa época eu e meu pai eramos frequentadores assíduos da feira de carros usados no Carrefour, que depois mudou para o patio do Hipermeracado Paes Mendonça e atualmente acontece (com o mesmo locutor !!!....rs...) no patio de um centro de exposições próximo ao Hotel Transamérica.

Segue imagem para matar a saudade tanto do Fairlane qto do logo da Rede Zacharias de Pneus.



Se alguém souber do paradeiro desse belo auto, nos avise !

abraços a todos,

Carlão



terça-feira, 4 de junho de 2013

Ô Grandão, aqui você não para !!!


Caros amigos,

Muitas vezes ter um carro grande no Brasil (ou até um médio/gde) provoca situações complicadas, sejam nas estreitas faixas de transito, para achar vagas nas ruas, estacionar para pegar o filho na escola, etc.....o que é uma pena, visto nossas dimensões continentais.

De uma maneira ou de outra vivemos em um pais que cultua o carro pequeno, onde tudo é baseado e construído baseando-se em carros com timidas dimensões (vide as vagas dos edicios residências e comerciais, salvo raras exceções).

Mas isso não vem de hoje e ao assistirmos filmes dos anos 60....até a década de 80, vimos que nossa frota era 70% composta pelo Vw Fusca, um carro pequeno.

Para ilustrar o VETO...rs...segue essa interessante, mas pesadissima placa de um estacionamento em SP.



Será que não ficou faltando nossa amada Chevrolet Veraneio ??....e as grandes pick-ups ??

abs a todos !!








segunda-feira, 3 de junho de 2013

O valente Jeep e suas 1001 utilidades...

Bom dia,

É sabido por todos que no Brasil pós II Guerra, ele foi um dos grandes desbravadores de nosso imenso país.

Possuíamos pouquissimas estradas (de fato), sejam pavimentadas ou mesmo de terra batida em boas condições e esse valente veículo não poderia se encaixar melhor no Brasil daquela época, e até hoje em muitos estados do Norte/Nordeste.

Sua produção iniciou-se no Brasil na virada dos anos 50 para 60 e somente foi encerrada em 1983.
Praticamente não teve modificações estéticas e as grandes mudanças foram a mudança da parte elétrica, de 6 para 12 volts e a troca do tradicional 6cc Willys pelo 2.3 OHC em 1976.


Com a compra da Willys pela Ford em 1968, esse passou a ser fabricado pela montadora do emblema oval.
Acima uma interessante propaganda de época, mostrando suas 1001 utilidades....

abraços...